Flavio Maluf, Diretor Executivo da Eucatex, mostrou interesse nos altos impostos que as empresas brasileiras precisam pagar. Muitos negócios acham difícil equilibrar os negócios com suas obrigações fiscais. Os incentivos fiscais oferecem uma vantagem às empresas. Flávio Maluf, um astuto executivo, está bastante acostumado com acordos estratégicos que levam ao crescimento e prestígio de uma empresa.
Incentivos Ajudam mais que o Resultado Final, De Acordo com Flávio Maluf
Por trinta anos, Flávio Maluf aperfeiçoou sua carreira. Ele começou em 1987 na empresa Eucatex, primeiro em comércio e então no setor industrial. A Eucatex América do Sul Indústria e Comércio foi fundada em 1951 e provou ser uma empresa que aceita tempos de mudança. O ex-presidente da empresa, tio de Maluf, o encorajou a fazer parte do comitê executivo em 1996. Ele se formou e obteve um diploma em Engenharia Mecânica da Fundação Armando Álvares Penteado. Maluf ganhou a presidência em 2005 e tem liderado a empresa desde então.
Flavio Maluf apoia a ideia das Leis de Incentivo Fiscal, que podem simultaneamente impulsionar o negócio e a comunidade por meio de programas de financiamento como: pesquisa científica, programas de saúde, apoio cultural, avanços tecnológicos e outros programas sociais apoiados pela legislação que beneficiam as comunidades do país. Para ser claro, as empresas não deveriam gastar menos com impostos. Na prosposta, o dinheiro seria distribuído onde ele teria maior benefício para apoiar as necessidades econômicas e desenvolvimento da sociedade.
Este pode não parecer um benefício para a empresa, de uma perspective superficial. No entanto, Flavio Maluf construiu a reputação e apelo ao mercado da Eucatex – tanto no Brasil quanto no exterior – por meio de práticas ecologicamente corretas. Ele afirmou que como a consciência natural e responsabilidade ambiental estão em primeiro lugar nas mentes das pessoas, é nisto que sua empresa deve focar para continuar no topo.
Aproveitar Momentos Para Criar Oportunidades é um Bom Negócio
Flavio Maluf tem uma grande experiência em transformar uma pequena oportunidade em um grande impulso que levou a Eucatex adiante. Mais cedo neste ano, Maluf organizou um acordo de benefício mútuo com a empresa Duratex. Uma fazenda em Capão Bonito de propriedade da Eucatex foi trocada por um estabelecimento em Botucatu. O valor estimado do negócio é de R$ 60 milhões, o que forneceu os recursos que ambas as empresas precisam.
Tudo dependeu da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), que assegurou que leis de fiscalização estavam sendo obedecidas. Eles se certificaram de que a Eucatex não ganharia muito poder em um mercado sem concorrência. Após a aprovação a Eucatex aumentou seu potencial de produção. Este influxo de materiais criou mais empregos, já que a reputação da empresa no Brasil e no exterior cresceu, aumentando a demanda. Quando mais produtos foram produzidos, mais lojas foram alcançadas no Brasil e globalmente. O intercâmbio teve um alcance que ajudou mais que o resultado final.
Da mesma forma, Maluf propõe que o benefício à empresa é por meio da imagem, que tem um profundo impacto pela associação e serviço à população. Sua estratégia tem mais valor do que o dinheiro pode comprar em publicidade. O boca-a-boca e despesas de publicidade que não precisam ser comprados. Eles entraram pela porta da frente, em uma onda de boas intenções e empreendimentos bem-sucedidos. No geral, a empresa economizou em gastos com publicidade e o dinheiro pôde ser destinado ao desenvolvimento da empresa e seus funcionários.
A História Mostra que Retribuir Leva a Lucros
Tais oportunidades de reconhecimento se estenderam a áreas regionais do Brasil. Por exemplo, uma política foi aplicada em 1975 para recompensar empresas por se instalarem em áreas que o governo queria desenvolver. A política da Zona Franca de Manaus foi destinada a encorajar empreendedores da época a abrirem lojas na Amazônia.
Programas de benefícios focados em negócios variam a um nível municipal, estadual e federal. Não importa de onde vem o incentivo, a empresa precisa comprar seu lucro para se qualificar, e não pode coletar impostos baseados em lucros projetados. Além do mais, empresas que utilizam o Simples Nacional não podem ter benefícios fiscais.
Flavio Maluf reporta método de análise de solo sugerido pela Embrapa Soja https://t.co/suCtXczTLM pic.twitter.com/ml0fJJDTbG
— Flavio Maluf (@flavio_maluf) September 21, 2018
Outros incentivos fiscais como isenções, reduções, reembolsos e outras recompensas são frequentemente proporcionados pela administração pública. Eles podem ser utilizados para estimular o interesse em suas comunidades. Às vezes, estes benefícios são fornecidos a empresas de certas áreas. Mas também para empresas com objetivos específicos ou que produzam tecnologias que podem ser benéficas. O principal incentivo é para atrair negócios que podem construir infraestrutura. Os negócios, por sua vez, levarão à criação de empregos ou trarão bens e serviços. Empresas que se especializam na exportação, agricultura, tecnologia e aeroespaço estão entre as áreas que se recebem estes benefícios. Estas são as empresas que mais ganham com concessões fiscais.
Olhando Para o Futuro Sem Ignorar o Presente
Flavio Maluf é um empreendedor que olha para o futuro e acredita que mesmo um líder do mercado deve buscar novos caminhos e tomar riscos. Com cada área da tecnologia explodindo e o alcance global da comunicação, nenhuma indústria pode continuar isolada e imutável. Os consumidores de hoje, ele diz, não querem apenas novidade, mas uma reputação ecológica. Aproveitando esta tendência, Maluf levou a Eucatex às prateleiras da empresa americana Home Depot no começo dos anos 2000. Agora ele pode dizer que foi a primeira empresa do mundo a oferecer produtos ecologicamente corretos a um distribuidor renomado.
A Eucatex foi nomeada assim devido à árvore de eucalipto que é utilizada em seus produtos, que incluem móveis e tintas. Este tipo de madeira não é popular, mas seu uso mostra a filosofia que faz parte do núcleo da empresa. Ela é inovadora e não tem medo de ir contra práticas de negócios tradicionais, retribuindo às comunidades e expandindo em áreas que outros podem considerar como impossíveis ou desvantajosas.
Se tratando de incentivos que apoiam o fator humano, Maluf diz que este é um investimento que vale a pena. O bom carma volta de formas esperadas e inesperadas.