Felipe Montoro Jens Discute Ideias para Trazer Infraestrutura Sustentável ao Brasil

0
622

O Brasil é uma nação que cresce rapidamente, e com um dos ecossistemas mais valiosos e intactos do mundo, os brasileiros estão sob o risco de perder espaços abertos preciosos para o progresso. Como resultado, o governo e líderes da indústria começaram a montar uma estratégia mais coordenada para assegurar um futuro sustentável por meio de uma infraestrutura ecologicamente correta.

 

Um dos principais defensores do futuro sustentável do Brasil é Felipe Montoro Jens. Uma figura renomada na indústria financeira do Brasil, Jens construiu sua reputação como um especialista em infraestrutura. Jens esteve envolvido no desenvolvimento de estratégias financeiras para as empresas para as quais ele trabalhou por muitos anos, utilizando sua educação e treinamento financeiro para impactar as vidas de pessoas e negócios. Sua experiência e expertise na indústria financeira foram desenvolvidas durante o tempo que trabalhou na Santo Antônio Energia, no cargo de Diretor. Foi aí que Jens começou a aplicar suas habilidades na infraestrutura. Agora, estando nos conselhos administrativos de várias empresas brasileiras, Jens tem uma plataforma pela qual ele pode comandar projetos de infraestrutura pela região.

Felipe Montoro Jens se estabeleceu como um dos principais apoiadores do desenvolvimento sustentável no Brasil. Ele é o defensor e consultor de vários projetos de obras públicas pelo país e trabalha no mundo da infraestrutura há 25 anos. Jens, com décadas de experiência, é procurado pelos governos, grandes empresas e agências privadas para desenvolver e implementar estratégias financeiras poderosas para seus projetos. Sua experiência em infraestrutura inclui estratégias para governos estatais, soluções para o desperdício financeiro, eliminação do desperdício corporativo e responsabilidade ambiental.

 

A Fundação Getúlio Vargas – uma das faculdades de administração de maior renome no Brasil – concedeu a Jens seu diploma em administração. Após completar seus estudos, ele estudou na Thunderbird School of Global Managemnet na Arizona State University, uma das melhores instituições no ensino de administração de negócios globais. Jens entrou no mundo corporativo logo depois de terminar sua educação e rapidamente subiu na hierarquia corporativa. Ele trabalhou para várias empresas globais renomadas e sua inovação foi um diferencial para vários grandes projetos de infraestrutura.

 

Felipe Montoro Jens põe sua expertise em prática ao prestar consultorias a Parcerias Público-Privadas (PPPs) no Brasil. As PPPs são acordos entre o governo e a indústria privada que formam a base para projetos de infraestrutura no país. Jens sente que construir uma melhor infraestrutura é uma das formas mais eficazes de melhorar as vidas das pessoas e que quando os projetos são bem planejados, eles podem ter um impacto mínimo no meio ambiente.

 

Turismo Responsável

 

A indústria de turismo do Brasil é apenas uma área pela qual a experiência em infraestrutura de Jens está ajudando a melhorar a economia da nação. O Brasil é um dos principais destinos turísticos do planeta, com milhares de quilômetros de lindas praias, a floresta amazônica, as montanhas dos Andes e a famosa cidade do Rio de Janeiro. Ano após ano, cidades brasileiras são divulgadas nas listas de “melhores lugares” dos guias de viagens e não há indícios de uma diminuição no número de turistas chegando ao país.

No entanto, está se tornando claro que o excesso de turismo está criando um caos nos frágeis ecossistemas do país e suas pequenas vilas, que não possuem a infraestrutura para lidar com as grandes quantidades de turistas que visitam estes destinos exóticos todos os anos. Felipe Montoro Jens percebeu que uma área do Brasil estava passando por problemas parecidos: Santa Catarina. A revista Viagem e Turismo escolheu o estado de Santa Catarina como o melhor destino de viagem do Brasil para 2018. Ele possui o parque temático mais popular do Brasil, resorts premiados e hotéis de classe mundial. A Viagem e Turismo destacou a capital de Santa Catarina, Florianópolis, não só como a melhor cidade, mas também como a cidade com a melhor praia do país.

 

Jens rapidamente trouxe à tona a condição da infraestrutura na área de Santa Catarina. Como um dos destinos turísticos mais populares do Brasil, sua infraestrutura está sofrendo bastante com as demandas dos turistas e residentes. Trânsito nas estradas e rodovias causados pela falta de manutenção e capacidade estavam prejudicando negócios. Até mesmo serviços básicos como água, energia e saneamento estavam defasados. Pequenas tempestades causavam apagões ou faziam o esgoto vazar no oceano. Tais complicações inevitavelmente espantavam muitos turistas, além de impactar o meio ambiente.

 

Para lidar com estes problemas, o governo começou a gastar milhões de dólares em projetos de infraestrutura para proteger as pessoas morando e passando suas férias nestas áreas litorâneas. Jens interveio, prestando consultoria ao projeto para ter certeza de que o governo não repetiria os mesmos erros que antes. Sua análise sugere que o governo passado tomou uma atitude muito prepotente em relação às PPPs. Uma intervenção muito pesada fez com que os projetos falhassem e afastou qualquer investimento de capital estrangeiro. Agora, com uma visão mais equilibrada, os investimentos recentes podem reabilitar a região com objetivos e estratégias sustentáveis.

Cerca de R$17.5 milhões já foram investidos para melhorias nas vias congestionadas, manutenção de rodovias e embelezamento por meio de podas e vegetação. Durante estas melhorias, foi necessário ter muito cuidado para ter certeza de que as drenagens e pontes não estavam piorando os problemas já enfrentados com a qualidade da água. Além disso, com a ajuda de PPPs, novas linhas de energia foram instaladas e partes existentes da rede de energia foram melhoradas.

 

A qualidade da água foi provavelmente o maior desafio de infraestrutura enfrentado pelos organizadores. Em algumas áreas, a qualidade da água era tão ruim que havia risco de convulsões para os banhistas, causadas pelos níveis perigosos de bactérias na água. As praias não foram estragadas só para os banhistas, como também para a vida aquática, com o surgimento de algas e toxinas sendo derramadas no oceano pelos rios. Os sistemas de esgoto sobrecarregados foram o principal motivo para este desastre ecológico. Felipe Montoro Jens identificou vários bairros no norte de Florianópolis cujas redes de esgoto precisavam de atenção imediata na sua página do Twitter.

 

De acordo com Jens, os projetos de infraestrutura para corrigir os vazamentos de esgoto e melhorar sua capacidade estão mais que 60% completos e devem terminar em 2020, enquanto os esforços para melhorar a qualidade da água na área levaram a uma grande melhoria na qualidade das praias, beneficiando tanto os turistas quanto a vida marinha. De fato, muitas das praias foram reabertas aos banhistas e toda a região gradualmente voltou a ser apropriada para banhistas, enquanto a cidade continua a completar os projetos – tudo isto, claro, é uma ótima notícia para a indústria de turismo e para o meio ambiente.

 

 

Transporte Ecológico De Acordo com Felipe Montoro Jens

 

Outra iniciativa ecologicamente correta que Felipe Montoro Jens defende é a integração de bicicletas no sistema de transporte público. Hoje, defensores como Jens estão focados em levar o Programa Brasileiro de Ciclismo para a lei sob o Plano Nacional de Mobilidade Urbana. O programa foi feito para encorajar os governos municipais e estaduais do Brasil a incorporarem ciclovias e ciclofaixas às redes de transporte já existentes e a incluírem ciclovias em todos os futuros projetos de infraestrutura. A iniciativa também encoraja a criação de referências públicas para melhorar a segurança e eficiência por meio de um sistema uniforme de tamanhos de faixas, cores e símbolos que são facilmente reconhecíveis por motoristas e ciclistas. Para finalizar o programa, uma campanha educativa está acontecendo para informar ao público sobre os vários benefícios de utilizar a bicicleta para o transporte diário. A campanha de ciclismo focará na segurança, mas também trará os benefícios da bicicleta para a saúde, trânsito e meio ambiente.

Jens afirma que os fundos necessários para o Programa Brasileiro de Ciclismo virão de uma parte da renda coletada pelas multas de trânsito do país. O programa propõe dedicar 15% desta renda ao projeto, o que significa R$1 bilhão anualmente. A renda adicional virá da exportação de combustíveis fósseis, governos locais e municipais, além de doações privadas.

 

As bicicletas são uma alternativa bastante utilizada pelo país, aumentando a confiança de Jens e outros proponentes de que o programa de estímulo ao transporte por bicicleta será aprovado. O investimento no programa de ciclismo deve gerar bilhões de dólares em empregos, aumento de eficiência e melhorias ambientais. Além do mais, os brasileiros tendem a promover uma cultura de proteção aos ciclistas, o que não é comum em outras nações desenvolvidas. No futuro, o programa trabalhará para convencer o público de que bicicletas e veículos motorizados podem conviver em vias públicas.

 

A lei, direcionada a cidades com populações com mais de 20 mil pessoas, pretende melhorar a saúde e mobilidade dos cidadãos por meio do uso de bicicletas como um suplemento ao transporte público. O projeto quer alcançar quatro objetivos principais:

 

 

  1. Criar uma cultura favorável às bicicletas como uma alternativa saudável e eficiente aos veículos motorizados.
  2. Melhorar a saúde e qualidade de vida nas áreas urbanas por meio da redução da poluição do ar causada pela emissão de gases nocivos.
  3. Melhorar a rede atual de ciclovias e ciclofaixas, assim como qualquer infraestrutura futura para ciclismo.
  4. Conscientizar o público sobre os efeitos negativos do uso de automóveis em áreas urbanas em detrimento do uso de transporte público ou opções não-motorizadas.

O Programa Brasileiro de Ciclismo será realizado por entidades estaduais, municipais e privadas. O especialista em Projetos de Infraestrutura, Felipe Montoro Jens, enfatiza que para assegurar o sucesso do projeto, todas as partes envolvidas serão monitoradas. Os dados que eles compilarem ajudarão a quantificar o sucesso do programa e assegurar que ele está sendo executado.

A fiscalização assegurará a localização, qualidade e relevância da infraestrutura envolvida no projeto, incluindo os elementos de apoio. Alguns dos desenvolvimentos planejados para o Projeto Brasileiro de Ciclismo incluirão ciclofaixas devidamente sinalizadas; faixas compartilhadas e ciclovias; a construção de bicicletários em terminais de transporte público; e a instalação de quiosques de aplicativos de aluguel de bicicletas nas principais rotas.

 

As crescentes preocupações ambientais trouxeram as cidades superpopulosas e poluídas ao centro das atenções. Melhorias no transporte público e o alívio do congestionamento nas cidades são áreas que prometem grandes mudanças. Melhorar as condições da mobilidade urbana é um grande desafio para os governos, planejadores e desenvolvedores, mas a necessidade de criar centros urbanos sustentáveis que estejam livres de emissões nocivas, poluentes e gases de efeito estufa levou os governos de todo o mundo a escolherem as bicicletas como uma forma de transporte.

 

Os proponentes do Programa Brasileiro de Ciclismo também apontam os outros benefícios do programa, que vão além da redução do trânsito e poluição. Por exemplo, ele terá um profundo efeito na saúde pública; as taxas de obesidade e os custos com saúde associados devem ser reduzidas, já que o exercício e a redução do trânsito prometem reduzir os níveis de stress. Em geral, o programa deve melhorar dramaticamente a qualidade de vida dos brasileiros em áreas urbanas médias e grandes.

 

 

Energia Solar

 

Felipe Montoro Jens vê o Brasil como um líder mundial em energia renovável. Do ponto de vista ambiental, ele vê o país indo em direção a um futuro completamente sustentável. 79% da energia do Brasil vem de fontes renováveis, 65% apenas de hidrelétricas. A Usina de Itaipu na fronteira entre o Brasil e o Paraguai fornece 20% da energia utilizada no Brasil e 75% da energia utilizada no Paraguai. Sua dependência nas hidrelétricas é um pouco precária e Jens quer ver o país expandir nas energias de biomassa, eólica e solar para compensar. Para manter o progresso em direção a um futuro sustentável, o país deve diversificar. Sua grande dependência na energia de hidrelétricas traz riscos de apagões e desenvolvimento desequilibrado ao país. Isto é porque as localizações das usinas hidrelétricas atuais e potenciais estão espalhadas pelo país, deixando grandes áreas que não possuem uma fonte de energia sustentável sem futuros investimentos e desenvolvimento. Esta única fonte de energia também deixa o país extremamente vulnerável a secas, cujas consequências devastadoras foram vistas em 2015, quando o país sofreu grandes apagões.

O Brasil investiu bastante na energia eólica, na tentativa de diversificar. A energia eólica promete um suplemento prático de energia durante a temporada de seca, quando o litoral do país recebe rajadas constantes. O Brasil se tornou o país com a maior capacidade de energia eólica da América Latina, com pelo menos 70% da energia eólica gerada em toda a região. Em algumas áreas, até 84% da eletricidade vem do vento. O desenvolvimento da energia eólica está ajudando o Brasil a progredir em direção à segurança e sustentabilidade energética; no entanto, Felipe Montoro Jens quer ver mais.

 

Jens não é o único com esta visão. O novo e ambicioso projeto solar do governo de Moçambique chamou sua atenção. O objetivo de Moçambique é fornecer energia confiável para 2 milhões de pessoas por meio de uma PPP ao instalar geradores solares individuais nas casas de aproximadamente 300 mil residentes em vários distritos do país. O principal objetivo é oferecer energia gratuita para todos os cidadãos até 2030. Este projeto é extremamente ambicioso, considerando que atualmente, apenas 28% das 29 milhões de pessoas em Moçambique têm acesso à rede nacional de energia.

 

Jens acredita que o incentivo de Moçambique para a energia solar é a melhor opção para eletrificar o país e proteger o meio ambiente. Ele se sente motivado ao ver o grande potencial para energia solar nas iniciativas do Brasil em relação às alternativas de energia renovável. Assim como Moçambique, o Brasil tem várias comunidades distantes que podem ser beneficiadas por uma fonte de energia que não precisa de transições de longa distância. As usinas solares beneficiam estas comunidades que estão longe de grandes centros urbanos, já que não precisam de investimento em equipamento, linhas de transmissão e manutenção.

 

Investir na promessa da energia solar de ser uma fonte renovável e praticamente inesgotável de energia pode ajudar o Brasil a alcançar seus objetivos de sustentabilidade. Isto pode ajudar na luta contra os gases de efeito estufa porque, ao contrário de outras fontes de energia, as usinas solares não emitem poluentes na atmosfera. A energia solar também será um ótimo suplemento para a energia hidrelétrica do Brasil, já que elas possuem pouco impacto no ambiente, uma pequena pegada em geral e requer pouca manutenção. Isto ajudará a proteger os valiosos espaços abertos e rios do Brasil.

 

Um perfeccionista admitido, Felipe Montoro Jens provavelmente nunca descansará na sua jornada para ajudar o Brasil a alcançar o seu potencial. Ele se posicionou como a primeira escolha do país para a consultoria em projetos relacionados à economia e infraestrutura brasileira e continuará a encorajar novas e inovadoras soluções para resolver os desafios ambientais do Brasil por meio de uma infraestrutura sustentável e ecológica.

Não deixe de seguir Felipe no Twitter.

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here